No destaque amador desse mês iremos contar a história de Rodrigo Guimarães, um apaixonado por duas rodas desde criança por influência de seu pai, Ivan Guimarães.
O piloto ganhou sua primeira moto aos 8 anos de idade, quando ainda morava no Japão, lá o piloto acelerou por pouco mais de 1 ano, mas devido as dificuldades, a família teve que se desfazer da moto e retornar ao Brasil.
De volta ao Brasil, Rodrigo e seus pais ainda levaram um tempo até se estabilizar, e finalmente poder estar de volta ao esporte. Aos 13 anos Rodrigo e seu pai já estavam acelerando com as motos nacionais, onde seu pai Ivan Guimarães, era um grande nome da categoria naquela época.
“As coisas não eram fáceis e não tínhamos condições de termos duas motos, sendo assim eu e meu pai dividíamos uma única moto.”

Foto: Arquivo Pessoal
O pessoal de Registro SP, cidade onde reside Rodrigo, sempre acompanhou de perto a sua trajetória de muita luta para se manter no esporte, dessa forma o piloto e seu pai receberam apoios importantíssimos e de grande valia.
Com os apoios garantidos Rodrigo e Ivan conquistaram uma série de títulos regionais e geravam grande destaque, mesmo com dificuldades em se manter no esporte, o talento falava mais alto.
Novamente por questões financeiras os pilotos tiveram que se afastar das pistas. Tempo depois Rodrigo perdeu seu pai e companheiro em um acidente de trânsito. A partir daí as coisas ficaram ainda mais difíceis para o piloto, e o motocross se tornava algo ainda mais incerto.
“Foi um momento muito difícil, as coisas viraram de cabeça para baixo, vendi a moto e novamente tive que me afastar do esporte, mas alguns anos depois, mais uma vez contando com apoio dos amigos, consegui a voltar a fazer o que eu mais amo”.
Ano após ano a situação foi se acertando e Rodrigo foi progredindo com suas motocicletas, a partir de 2012, com uma motocicleta importada, o piloto começou a encarar as competições e os resultados foram excelentes, acumulando títulos, e vitórias nos regionais, Paulista e com participação no Arena Cross e Brasileiro de Motocross.

Foto: Arquivo Pessoal
O piloto já passou por diversos modelos da Honda e se identifica demais com a marca.
“Já tive uma Tornado, CR 250, CRF 230F, hoje possuo uma CRF 450R 2020 e uma CRF 250F, e posso garantir que a Honda é parte da minha história no esporte.”
Em 2015 o piloto voltou as motocicletas Honda, e os resultados continuaram em alta, mesmo sendo um piloto amador, e com uma rotina bastante corrida por conta do trabalho.
“Depois que voltei a pilotar a Honda CRF 450R as coisas melhoraram de forma significativa, sempre me identifiquei muito com as motocicletas da Honda, pra mim um grande ponto positivo dos modelos, é a ciclística, algo completamente diferente de qualquer outro modelo e que encaixa perfeitamente com meu estilo de pilotagem.”

Foto: Photofroes
Além de sua experiência com os modelos importados, Rodrigo passou pela CRF 230F e recentemente adquiriu uma CRF 250F.

Foto: Photofroes
“Sempre gostei da CRF 230F, mas a CRF 250F é outro nível, com mais tecnologia e uma potência bastante significativa, a moto é fantástica e me surpreendeu muito de forma positiva.”
Apesar da trajetória desafiadora mesmo sendo um piloto amador, Rodrigo nunca desistiu de seus objetivos e as motocicletas Honda sempre fizeram parte da carreira do piloto que acompanhou de perto todo desenvolvimento e evolução dos mais variados modelos de motocicleta.
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